A) O h inicial deve ser empregado quando a etimologia o justifique.
Ex: hábil, hangar hispanizar, húmus.
B) O h deve ser mantido no segundo elemento dos compostos unidos por hífen.
Ex: anti-hemorrágico, super-humano.
Não havendo hífen, o h deve ser eliminado.
Ex: desonra, inabitado, reaver.
C) Não se deve empregar h no final dos substantivos, quer sejam próprios, quer sejam comuns.
Ex: Alá, Jeová, Rute, Saram Nazaré.
D) Emprega-se o h para finalizar algumas interjeições.
Ex: ah!, eh!, ih! oh!
E) Emprega-se o h nos dígrafos ch, lh e nh.
Ex: chama, alho, banheira.
Não confunda:
haja: presente do subjuntivo do verbo haver;
aja: presente
houve: pretérito do indicativo do verbo haver;
ouve: pretérito do indicativo do verbo ouvir.
Exceção: escreve-se com h o topônimo (nome próprio de lugar)
Bahia.
Fonte: Livro Novos Caminhos para o Ensino Fundamental, de Tânia Dias Queiroz e Hailton Donizetti de Melo Rodrigues. Editora Didática Paulista. Não citado o ano.
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